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sábado, 25 de julho de 2009


E quando eu estiver tristeSimplesmente me abraceQuando eu estiver loucoSubitamente se afasteQuando eu estiver fogoSuavemente se encaixeE quando eu estiver tristeSimplesmente me abraceE quando eu estiver loucoSubitamente se afasteE quando eu estiver boboSutilmente disfarceMas quando eu estiver mortoSuplico que não me mate, nãoDentro de ti, dentro de tiMesmo que o mundo acabe, enfimDentro de tudo que cabe em ti E quando eu estiver tristeSimplesmente me abraceE quando eu estiver loucoSubitamente se afasteE quando eu estiver boboSutilmente disfarceMas quando eu estiver mortoSuplico que não me mate, nãoDentro de ti, dentro de tiMesmo que o mundo acabe, enfimDentro de tudo que cabe em ti...

Pesquisadores da universidade de Yale, nos Estados Unidos da América, realizaram um estudo com dez mil executivos Seniors para medir o poder da amizade na qualidade de vida dos americanos.

O resultado foi impressionante: ter amigos reduzia em nada menos que 50% o risco de morte, sobretudo por doenças, num período de cinco anos. Estas informações foram publicadas por um jornal carioca, recentemente, nos convidam a pensar a respeito das amizades que cultivamos.

Muitos de nós temos facilidades para fazer novos amigos. Mas, nem sempre temos habilidade suficiente para manter essas amizades. É que, pelo grau de intimidade que os amigos vão adquirindo em nossas vidas, nos esquecemos de os respeitar.

Assim, num dia difícil, acreditamos que temos o direito de gritar com o amigo. Afinal, com alguém devemos desabafar a raiva que nos domina. Porque estamos juntos muitas horas, justamente por sermos amigos, nos permitimos usar para com eles de olhares agressivos, de palavras rudes.

Ou então, usamos os nossos amigos para a lamentação constante. Todos os dias, em todos os momentos em que nos encontramos, seja para um lanche, um passeio, uma ida ao teatro ou ao cinema, lá estamos nós, usando os ouvidos dos nossos amigos como lixeira.

É isso mesmo. Despejando neles toda a lama da nossa amargura, das nossas queixas, das nossas reclamações. Quase sempre, produto da nossa forma pessimista de ver a vida. Sim, nossos amigos devem saber das dificuldades que nos alcançam para nos poderem ajudar. O que não quer dizer que devamos estragar todos os momentos de encontro, de troca de afetos, com os nossos pedidos, a nossa tristeza.

Os amigos também têm suas dificuldades e para nos alegrar, procuram esquecê-las e vêm, com sua presença, colocar flores na nossa estrada árida. Outras vezes, nos permitimos usar nossos amigos para brincadeiras tolas, até de mau gosto. Acreditando que eles, por serem nossos amigos, devem suportar tudo. E quase sempre nos tornamos inconvenientes e os machucamos.

Por isso, a melhor fórmula para fazer e manter amigos é usar a gentileza, a simpatia, a doçura no trato com as pessoas.

Lembremos que a amizade, como o amor, necessita ser alimentada como as plantas do nosso jardim. Por isso a amizade necessita, para se manter da terra fofa da bondade, do sol do afeto, da chuva da generosidade, da brisa leve dos pequenos gestos de todos os dias.

***

Usa a cortesia nos teus movimentos e ações, gerando simpatia e amizade.

Podes começar no teu ambiente de trabalho. Os que trabalham contigo merecem a tua consideração e o teu respeito.

Torna-os teus amigos. Por isso, no trato com eles, usa as expressões: por favor, muito obrigado.

Lembra-te de dizer bom dia, com um sorriso, desejando de verdade que eles todos tenham um bom dia.

Observa e ajuda quanto puderes, gerando clima de simpatia.

Sê amigo de todos e espalha o perfume da amizade por onde vás e onde estejas.

Fonte:
Sei nº 1676 de 13/05/2000 – pág. 2 – Amizade: um tesouro a ser conquistado
Vida Feliz nº CLXXIII

sexta-feira, 10 de julho de 2009

NÃO ME AME!!!


Não Me Ame
Tânia Mara


Alexandre: Porque você chora, depois de amar
E olha para as horas, fingindo não olhar
Se quando me pega, sua mão me aperta
Em seu pensamento que está se passando?
Tânia Mara: Eu te quero tanto, e porque será?
Me diz até quando, você vai duvidar.
Mesmo que o futuro seja um muro enorme
Eu não tenho medo de seguir te amando.
Alexandre: Não me ame, porque pensa que eu pareço diferente.
Tânia Mara: E não pense que é para sempre, só porque estamos juntos
Alexandre: Não me ame, que eu entendo a mentira que seria.
Tânia Mara: Se esse amor é tão grande, não me ame, mas fique mais um dia.
Alexandre: Não me ame, que eu estou perdido, que esse é o meu mundo
E outro é o seu destino, porque não se pode ver além do espelho.
Se existe o medo por detrás de cada beijo.
Tânia Mara: Não me ame, pra seguir sofrendo e ficar por dentro cheio de arrependimento
Não me ame com os pés na terra , quero abrir as asas e voar no espaço entre o céu e o inferno.
Alexandre: E não fique triste com o que eu falar
Porque agora é tarde pra não magoar
Tânia Mara: Se esse é o instante de seguir em frente
Fica mais um pouco que ainda estou quente
Alexandre: Não me deixe, não me deixe, não me escute quando não digo "não me ame".
Tânia Mara: Não me deixe, não machuque o meu coração com esse "não me ame".
Alexandre: Não me ame, não me deixe, o que eu digo nem mesmo eu sei
Tânia Mara: Se eu me afasto dos seus braços esse amor eu nunca esquecerei
Alexandre: Não me ame, nunca se engane com esse amor tão grande que não faz sentido
Tânia Mara: Não me ame, nunca se engane com esse amor tão grande e tão dividido
Alexandre: Não me ame, ficaremos juntos um, dentro do outro, cada vez mais juntos.
Tânia Mara: Este amor é como o sol que abre em plena tempestade como dois cometas de uma mesma estrela
Coro: Ficaremos juntos um dentro do outro cada vez mais juntos.
Esse amor é como o sol que abre em plena tempestade como dois cometas de uma mesma estrela
Alexandre: Não me ame
Ou ou ooouuuuu......
Me ame